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Formou-se em 1966 pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Pernambuco. Doutorou-se em Economia, na Sorbonne, em Paris, chegando a trabalhar no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Mas foi em 1979, quando retornou ao Brasil, que Cristovam engajou-se com vigor ao tema central de sua vida: a militância na esfera educacional. Tornou-se professor e, em 1985, o primeiro reitor eleito na UnB após as intervenções militares.
No cenário político, Cristovam Buarque, à época petista, foi governador do Distrito Federal em 1995. Já em 1999, perdeu a reeleição no DF para o então peemedebista Joaquim Roriz e se tornou, em 2002, senador da República.
Por esses tempos, já no primeiro mandato de Lula, também foi convidado a assumir a pasta da Educação, exercendo, por dois anos, o mandato de ministro. Mas considerado muito acadêmico por colegas petistas foi demitido do cargo. A partir daí, Cristovam filiou-se ao PDT e disputou em 2006 a presidência da República, alcançando 2% dos votos.
No pleito, apesar de qualificado de "candidato de uma tecla só", obteve projeção nacional como estudioso da realidade das escolas brasileiras e reforçou o lema, tão escasso no Brasil, de que "educação é tudo".
Na conversa com o senador Cristovam Buarque, na tarde da última quinta-feira, 3, ele explica que a única saída para a educação brasileira é a federalização do ensino básico, mas que não há vontade política para tanto.
E em tempos em que o novo secretário de educação de Goiás, Thiago Peixoto, reverbera que a meritocracia deve ser aplicada ao ensino, Cristovam Buarque também dá o tom: "considerar um sistema que priorize o mérito é dar valor à educação". Confira abaixo a entrevista, concedida com exclusividade ao Jornal Opção.
Como a distribuição de recursos via Fundeb funciona hoje no Brasil?
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