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Selecionou os municípios pelo critério da necessidade e mandou chamar os respectivos prefeitos para almoçarem com ele, em Palácio, nesta terça-feira.
Estavam no almoço os prefeitos do Recife (João da Costa), Olinda (Renildo Calheiros), Camaragibe (João Lemos), Igarassu (Gesimário Baracho), Ribeirão (Clóvis Paiva), Araripina (Lula Sampaio), São José do Egito (Evandro Valadares), Gravatá (Ozano Brito), Santa Cruz do Capibaribe (Toinho do Pará) e Abreu e Lima (Flávio Gadelha).
A única obrigação que o MEC exige dos prefeitos é que repassem com urgência (até o final deste mês) um terreno na área urbana de 1 hectare e meio para o Governo do Estado. Este, por sua vez, assim que tiver de posse da documentação, dará entrada nos projetos na Secretaria Executiva do Ministério, que se dispõe a investir R$ 5,5 milhões em cada uma dessas escolas.
Ou seja, o governo federal construirá as escolas mas elas deverão er mantidas pelo governo estadual. Os prefeitos Ozano Brito (PSDB) e Flávio Gadelha (PMDB), que não são de base de apoio ao governo estadual, não poderiam ter recebido melhor notícia de um governador “adversário”.
Informações do: www.programagilvanvieira.com
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