![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOph6IdxgJA7WQQsNeKlLhpF-aR82OBbsa06_NjwweUKO_GXTPNGp7hRCAZFmg7W_quXn40U3qkojGzRyajSMh5GGbmq8Mnyat0L0dtQsNDLU6VBr3P6_2IiloiUU_xGHaRQJOMBnLD_Mg/s400/arabia.jpg)
Infelizmente prolifera uma versão moderna da escravização operária, de alguns empresários ultra-capitalistas de supermercado em Gravatá, onde seus funcionários só têm hora para entrar, e além do desgaste físico, são exauridos psiquicamente com uma jornada de trabalho de mais de 12 cotidianamente, sendo enclausurados em seus ofícios, mas onde fica o repouso e convívio familiar? Será que os empresários não percebem que neste ritmo alucinante seus “vassalos” vão produzir menos? E quando isso acontece, sem piedade, são sumariamente trocados, Será que não é mais vantajoso ao invés de ficar repondo peças humanas toda hora, o patrão adotar uma política de valorização do trabalhador, como até repartindo percentual de lucro entre eles? Para ter uma equipe coesa, eficiente e motivada?
Fernando Arábia – Gravatá
Nenhum comentário:
Postar um comentário