Infelizmente prolifera uma versão moderna da escravização operária, de alguns empresários ultra-capitalistas de supermercado em Gravatá, onde seus funcionários só têm hora para entrar, e além do desgaste físico, são exauridos psiquicamente com uma jornada de trabalho de mais de 12 cotidianamente, sendo enclausurados em seus ofícios, mas onde fica o repouso e convívio familiar? Será que os empresários não percebem que neste ritmo alucinante seus “vassalos” vão produzir menos? E quando isso acontece, sem piedade, são sumariamente trocados, Será que não é mais vantajoso ao invés de ficar repondo peças humanas toda hora, o patrão adotar uma política de valorização do trabalhador, como até repartindo percentual de lucro entre eles? Para ter uma equipe coesa, eficiente e motivada?
Fernando Arábia – Gravatá
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